sábado, 5 de abril de 2014

Em torno do Educandário

Em torno do Educandário


Participantes: Kátia, Gislene, Ilda, Rovilço, Zé Luis, Renato e Ademir.


Não caminharam, mas apareceram para nos desejar uma boa caminhada: Wladimir e Ravasi.





Em nossa caminhada do dia 05.04.2014, que eu falo ser "em torno do Educandário", na verdade é mais abrangente. Andamos bem mais do que isso. Vejamos abaixo.

Iniciamos a caminhada em frente ao Bar do Marquinho, localizado na esquina da Rua D. Pedro II com a Sacadura Cabral. Antes de iniciar a caminhada, fomos recepcionados com um belo café da manhã patrocinado pela Claudete e pelo Renato. Na verdade, o pessoal pegou pão de queijo até para o lanche da caminhada.








Iniciamos a caminhada descendo pela Rua Sacadura Cabral. Antes de chegar na Av. Educandário, já encontramos o primeiro depósito de lixo a céu aberto.




Fica difícil cobrar do poder público, tendo em vista que a população também não coopera.  Sabemos que as pessoas que fazem isso são minoria, mas não consigo entender porque as algumas pessoas fazem a sujeira esperando que outros venham limpar sua lambança.

Seguimos pela Rua Luis Besteti, que margeia o Córrego Tanquinho; cruzamos a Quito Junqueira/Educandário e fomos até a Rua XI de Agosto, onde subimos a Rua Barretos até a Av. Mogiana para passar em frente à Estação Ferroviária, hoje Ferrovia Centro-Atlântica.

Neste trecho vimos de tudo: lixo, buracos no asfalto, erosão e moradores de rua dormindo no meio do mato.















Passamos pela Ferrovia Centro-Atlântica e  tivemos nossa primeira surpresa. Existe ali, num terreno anexo à Estação, duas entidades interessantes:

Primeira delas: A.R.F. - Associação Ribeirão-pretana de Ferreomodelismo, que ao que tudo indica, está abandonada.



Segunda: Grupo Escoteiro Baobá, ainda em funcionamento e o Luciano, dirigente que estava presente e nos permitiu a entrada para a gente fotografar uma locomotiva antiga.


















Continuamos na Av. Mogiana até a Rotatória, onde seguimos em frente agora na Av. Doutor Oscar Moura Lacerda.
Neste momento, mais uma surpresa ao saber que o Renato Dionísio - nosso amigo de caminhada - teve uma participação interessante na decisão de construir ali uma ciclovia. E isto aconteceu em 1994. Tendo em vista o aumento do trânsito na região, estava difícil tanto para os ciclistas como para os praticantes de caminhadas transitarem por ali.  Ele falou com o Vereador Vandeir Silva e o mesmo disse que, se ele fizesse um abaixo assinado e mandasse para a Câmara, ele, o vereador, encaminharia o projeto.
Dito e feito. Renatão, de prancheta na mão, cercava todos que por ali caminhavam e, após colher mais de trezentas assinaturas, encaminhou os documentos para o Vereador  Vandeir Silva  que cuidou da parte legal e a ciclovia saiu.
Por isso resolvi chamar aquela ciclovia de Ciclovia Renato Dionísio.
Veja cópia digitalizada dos documentos ao final.






Seguimos em frente até a entrada principal do Campus do Moura Lacerda e por uma pequena entrada existente estrategicamente na cerca, pegamos uma trilha de terra e subimos em direção ao Morro do Angico, que faz divisa com o Lacerda e que, segundo as informações que temos,  pertence ao Educandário.







Fizemos uma parada para o lanche após a subida.


Daquele ponto se tem uma visão bem interessante da cidade.







Descemos pela trilha até a Rua Dr. Antonio Carlos Marçal, onde no final na rua têm alguns eucaliptos antigos que estão se equilibrando tendo em vista a erosão, pela retirada de terra de suas raízes.


E, infelizmente, alguém resolveu fazer o final da rua como depósito de lixo....










Seguimos em frente, descendo a Rua Antonio Carlos Marçal, viramos para a direita na Rua Carlos Augusto Brasão, à esquerda na Meira Junior, direita na Pernambuco, depois esquerda na Hermínio Morandini, onde passamos em frente à casa do Wladimir, nosso amigo de caminhadas.
Depois, para matar a saudade, passamos em frente à casa que o Renato morou quando chegou a Ribeirão Preto.

E também em frente à casa onde o Zé Luiz morou quando era criança.

 E como já estávamos no clima de recordações, fomos cruzando as ruas até chegar à Veiga Miranda, onde visitamos o José Alfredo e a Sirlei - meus amigos.



Depois seguimos até o Mosteiro São Bento.




Nosso objetivo era chegar até As Sete Capelas. Seguimos, então,  em frente na Via São Bento.













Para saber mais sobre as origens do Santuário das Sete Capelas, informamos que em sua loja de recordações encontra-se à venda um pequeno livreto que fornece todas as informações.

Depois, seguimos para o  Bosque Municipal. Mas, descobrimos que a portão deste lado do Bosque permanece fechado. Então não efetivamos a visita programada.


Para saber mais sobre o Bosque Municipal:

Passamos também em frente ao Teatro de Arena.

 Para saber mais sobre o Teatro de Arena

Teatro Municipal

Para saber mais sobre o Teatro Municipal:

Como já era quase meio dia, resolvemos terminar nossa caminhada e seguimos para onde a gente iniciou a jornada. No final houve uma comemoração patrocinada pelo Renato. Foi um verdadeiro passeio cheio de surpresas agradáveis.




Veja abaixo os documentos que deram origem à Ciclovia Renato Dionisio: